Saltar ao contido
Mola!Mola!
Mola!
O webzine de subcultura en galego
  • Novas
  • Cinema
    • Todo Cinema
    • Acción
    • Animación
    • Anime
    • Artes Marciais
    • Aventuras
    • Ciencia Ficción
    • Comedia
    • Drama
    • Experimental
    • Gore
    • Histórico
    • Kaiju Eiga
    • Musical
    • Quinqui
    • Terror
  • Series
    • Todo Series
    • Animación
    • Sitcom
    • Terror
    • Webserie
  • Cómic
    • Todo Cómic
    • Ciencia Ficción
    • Manga
    • Terror
  • Literatura
    • Todo Literatura
    • Novela
    • Ciencia Ficción
  • Música
    • Todo Música
    • Ambiental
    • Experimental
    • Clásica
    • Electrónica
    • Chiptunes
    • Noise
    • Psicodelia
    • Progresivo
    • Punk
    • Stoner
    • Heavy Metal
    • Thrash Metal
    • Black Metal
    • Death Metal
    • Zheul
  • Videoxogos
    • Todo Videoxogos
    • Aventura Gráfica
    • Beat’Em Up
    • Puzzle
    • Shooter lateral
    • Survival Horror
    • Visual Novel
  • Xogos
    • Mesa
  • Eventos e Concertos
    • Crónica
  • Colabora!
FacebookTwitterInstagram
 
  • Novas
  • Cinema
    • Todo Cinema
    • Acción
    • Animación
    • Anime
    • Artes Marciais
    • Aventuras
    • Ciencia Ficción
    • Comedia
    • Drama
    • Experimental
    • Gore
    • Histórico
    • Kaiju Eiga
    • Musical
    • Quinqui
    • Terror
  • Series
    • Todo Series
    • Animación
    • Sitcom
    • Terror
    • Webserie
  • Cómic
    • Todo Cómic
    • Ciencia Ficción
    • Manga
    • Terror
  • Literatura
    • Todo Literatura
    • Novela
    • Ciencia Ficción
  • Música
    • Todo Música
    • Ambiental
    • Experimental
    • Clásica
    • Electrónica
    • Chiptunes
    • Noise
    • Psicodelia
    • Progresivo
    • Punk
    • Stoner
    • Heavy Metal
    • Thrash Metal
    • Black Metal
    • Death Metal
    • Zheul
  • Videoxogos
    • Todo Videoxogos
    • Aventura Gráfica
    • Beat’Em Up
    • Puzzle
    • Shooter lateral
    • Survival Horror
    • Visual Novel
  • Xogos
    • Mesa
  • Eventos e Concertos
    • Crónica
  • Colabora!

Azure Striker Gunvolt, um Mega Man de alta voltagem

Azure Striker Gunvolt (Gunvolt, o Choque Celeste) é… difícil de definir. Vaia, se nos queremos pôr técnicas, é um jogo de açom e plataforma, de scroll lateral em 2D e com um desenho em pixel art. Mas nom queremos, porque isso só o entende a gente que está mui metida no tema, e esta análise pretende ser para todo o mundo.

Vamos ver, para nos entendermos, o jogo viria sendo um estilo Mega Man, e claramente essa é a sua inspiraçom. Concretamente, poderia comparar-se às franquias Mega Man X e Mega Man Zero, mas com suficientes diferenças como para poder brilhar por si próprio. Por riba disto, a história é-nos apresentada num estilo mui anime. Nom é só nos desenhos das personagens, claramente de aparência manga, nem no feito de ter vozes em japonês. A narrativa, a temática, as cinemáticas, todo leva a que tenhas a sensaçom de estar a ver um episódio de anime.

HISTORIA

Vamo-nos meter já em farinha. No futuro, existem pessoas chamadas “adeptas” que possuem “poder séptimo”. Umha cousa assim como os X-Men, vaia. No caso do Gunvolt, o seu poder séptimo tem a ver com a eletricidade, visível numha “corona” que sai ao redor do nosso protagonista quando o poder é ativado.

Azure Striker Gunvolt CHOQUE-CELESTE

A história começa com o Gunvolt sendo presso do Grupo Sumeragi, que obviamente som “os maus”. O Gunvolt nom tarda em libertar-se e ir cumprir a sua missom, que consiste em eliminar a Musa (também chamada Lumen), já que com o seu poder os Sumeragi poderiam controlar todos os adeptos. Mas quando vai concluir a missom, descobre que Lumen nom é mais que o poder séptimo de umha meninha chamada Joule, e claro, pois nom quer matá-la. Entom deserta da sua equipa, a P.L.U.M.A., e converte-se num agente freelance.

JOGABILIDADE

A principal diferença deste jogo e os Mega Man é o método em que destróis os inimigos. A arma fai pouco dano e serve principalmente para marcar, sendo o poder séptimo, a corona elétrica, o que realmente fai o trabalho. Além disto, tem umha capa de personalizaçom importante, com diferentes objetos que se podem equipar e outorgam vantagens à hora de jogar. Estes objetos vam-se sintetizando com peças que consegues ao concluir as fases, polo que se queres ter todos vás ter que botar bastantes horas rejogando fases.

Azure Striker Gunvolt CORONA-ELÉTRICA

As missões para passar nom som muitas, dá para passar o jogo inteiro numha tarde, incluindo a procura das 7 joias necessárias para ver o final bom do jogo. Já se queres passar todos os desafios, concluir todas as missões com nota S+, subir de nível ao máximo, sintetizar todos os objetos… pois aí já o jogo é um chisco mais longo. Mas sinceramente, nom o recomendo. Com terminar a história principal vendo o final bom é suficiente para desfrutar do jogo e poder continuar com a sua sequela. Como, que nom dixera que há umha sequela? Pois há. Mas dela já falaremos noutra análise no futuro.

LÍNGUA

O jogo está disponível em várias línguas, entre as quais está a nossa. Concretamente, o jogo está totalmente localizado no português do Brasil, mas a qualidade nom é todo o boa que devera. Nom chega aos níveis da traduçom espanhola do Final Fantasy VII (¡Allé voy!), mas… é melhorável. Porém, o facto de que cada vez mais jogos tenham disponível a nossa língua em qualquer das suas variedades é algo que agradecer.

E ONDE PODO JOGÁ-LO?

O jogo originalmente foi lançado para a 3DS, e na eshop podes descarregá-lo em formato digital por 12,99 €. Mais tarde foi publicado em PC, e podes comprá-lo em Steam por 14,99 €. Eu pessoalmente joguei a versom de Switch, que reúne o primeiro e segundo jogo da série num só pack chamado Azure Striker Gunvolt: Striker Pack, disponível em cartucho ou digital por uns 34,99 €. Um pouco menos se sabes comprar bem. Este pack também tem versom física para a 3DS, mas se queres comprá-lo… boa sorte!

VEREDITO FINAL

Entom, paga a pena? A resposta é sim. É um jogo bom, entretido e bem feito. Se calhar é melhor aguardar a umha rebaixa em Steam ou na eshop da Switch, mas definitivamente é umha compra da que nom te vás arrepender. E sim, em digital está bem, a versom física nom achega nada, só é interessante se a vês de segunda mão e podes poupar uns eurinhos.

Jon Amil

Jon Amil

Esta biografia vai aparecer debaixo de cada artigo que publique? Entom... que se supom que devo dizer? Falo de mim? Digo algo engenhoso? Buff... é muita pressom...

Outros artigos - Web

Redes sociais:
TwitterYouTube

Categoría: Plataforma de acción, Shooter lateral, VideoxogoPor Jon Amil29 Xullo, 2018
Compartilla!
Share with FacebookShare with Twitter

Navegación entre entradas

AnteriorEntrada anterior:Kanekas IX: Metal en Cangas baixo a lúa de sangueSeguinteEntrada seguinte:O díptico Resolution/The Endless (Justin Benson, Aaron Moorhead, 2012/2017): crack, sectas e o insondable.

Quizáis che interese

Saucer-Like Ancho
Saucer-Like: Un videoxogo vigués dende o profundo do bosque
26 Marzo, 2019
Oceanhorn: Monster of Uncharted Seas, o Zelda de marca branca
14 Marzo, 2019
Four Last Things-Ancho
Four Last Things: Cando as aventuras gráficas miran ao renacentismo
19 Febreiro, 2019
Do Not Feed The Monkeys, ou si?
16 Febreiro, 2019
San Valentin-Cupido Gamer Ancho
Xogos en parella: Un San Valentín de vicio
14 Febreiro, 2019
Happy-Darwin-Day
Día Darwin 2019: Como se representa a evolución nos videoxogos?
12 Febreiro, 2019

Deixa unha resposta Cancelar a resposta

A túa dirección de correo electrónico non será publicada. Os campos obrigatorios están marcados *

limpar formularioComentarios da entrada

*/
Etiquetas
1990 2011 2014 2015 2016 2017 2018 Alemaña Animación Anime análise Arxentina Cinema cinema galego Cineuropa Cineuropa 2017 Cineuropa 2018 Comparativa Compostela Crítica EUA Feminismo Festival Francia Galicia Galiza Gore H.P. Lovecraft Humor Italia Lista Netflix Nintendo Pixel art PS4 Retrogaming Rusia Steam Subcultura Surrealismo Terror Vigo Xapón Xbox Youtube
Arquivo
  • ►2019
    • ►Marzo
      • Nós (Us, Jordan Peele, 2019): Mirada especular á dimensión descoñecida
      • Saucer-Like: Un videoxogo vigués dende o profundo do bosque
      • Oceanhorn: Monster of Uncharted Seas, o Zelda de marca branca
      • Trinta Lumes (Diana Toucedo, 2017): O marabilloso entre a vida e a morte no Courel
      • 8Mulleres da subcultura galega a ter en conta
    • ►Febreiro
      • Roma (Alfonso Cuarón, 2018): a pausa técnica como narración da lembranza
      • Four Last Things: Cando as aventuras gráficas miran ao renacentismo
      • Do Not Feed The Monkeys, ou si?
      • Xogos en parella: Un San Valentín de vicio
      • Día Darwin 2019: Como se representa a evolución nos videoxogos?
      • Sonic Boom: Shattered Crystal, um jogo felizmente medíocre
      • A tetraloxía dos Mortos sen Ollos de Amando de Ossorio. A medio camiño entre o zombie, o gótico e a Santa Compaña
    • ►Xaneiro
      • A Favorita (The Favourite, Yorgos Lanthimos, 2018): Lanthimos íspese de si mesmo e ponse roupa de época
      • Zwift, xogando dende a bicicleta
      • The Preposterous Awesomeness of Everything: O absurda e molona que é a existencia... en forma de aventura gráfica
      • O Que Esconde Silver Lake (David Robert Mitchell, 2018): No canto de agochar, amosa moita subcultura
      • Brutal Blues: BB. Grind, jazz e dous noruegueses amantes do ruído
  • ►2018
    • ►Decembro
      • Ghost Dance: Dentro da mente de David Lynch a través dun videoxogo
      • Papers, Please: A sorprendente diversión de ser un axente de fronteiras
      • Suspiria (Luca Guadagnino, 2018): Dioivo de sangue para a primeira nai
      • Kidding: A serie que nos fai pensar na felicidade da traxedia
      • Crónicas de Cineuropa: Terceira semana
    • ►Novembro
      • Silvio e os Outros (Loro, Paolo Sorrentino, 2018): Silvio, Toni e Paolo
      • Kursk: Angustia submarina (e premio a Morris)
      • Oiktos (Babis Makridis, 2018): Comezamos a falar dunha vez da Onda Rara Grega?
      • O nazi era o seu cavalo: 'Waldheims Walzer' (Ruth Beckermann, 2018)
      • Fútbol Infinito (Fotbal Infinit, Corneliu Porumboiu, 2018): Deconstruíndo o fútbol e a un señor cunha idea moi fixa
      • Coincoin Contra Os Extraterrestres (Coincoin et les z'Inhumains, Bruno Dumont, 2018): Calais, aliens e posthumor
      • Hamada (Eloy Domínguez Serén, 2018): A consecuente importancia do Sáhara
      • Crónicas de Cineuropa: Segunda semana
      • Os Informes sobre Sarah e Saleem (The Reports on Sarah and Saleem, Muayad Alayan, 2018): A Sorpresa de Cineuropa
      • Atardecer (Napszállta, László Nemes, 2018): Narrativa de calugas e Art Nouveau en Budapest
      • A Carga (Teret, Ognjen Glavonić, 2018): A carga é dramática, persoal e universal
      • Doubles Vies (Olivier Assayas, 2018): Dobre de luces do prototipo francés
      • Trote (Xacio Baño, 2018): Á présa, pero paseniño
      • Crónicas de Cineuropa: Primeira Semana
      • O Desafío do Sil (Domingo Díaz Docampo, 2018): Desafío para o río, mais non tanto para os que o construíron
      • Nazidanie (Aleksandr Sheyn, Boris Yukhananov, 2017): De Zidane, Materazzi e o pensamento máxico
      • High Life (Claire Denis, 2018): No espazo ninguén pode escoitar a túa pretenciosidade
      • O Estudo da obra de Hegel como antiterápia: SPK Komplex (Gerd Kroske, 2018)
      • A RFG musicando O Gabinete do Dr. Caligari (Das Cabinet des Dr. Caligari, Robert Wiene, 1920): Concerto especial de Cineuropa
      • A Casa De Jack (The House That Jack Built, Lars von Trier, 2018): Demasiada pretensión para tan pouco cimento
      • Utoya, 22 de Xullo (Utøya 22. Juli, Erik Poppe, 2018): Un falso plano secuencia para un suceso demasiado real
      • Marlina, Asasina en Catro Actos (Marlina Si Pembunuh Dalam Empat Babak, Mouly Surya, 2017): Violación, vinganza e sororidade
      • Verán (Leto, Kirill Serebrennikov, 2018): Rockeiros de Leningrado
      • Historia de Amor (Zgodovina Ljubezni, Sonja Prosenc, 2018): Máis amor que historia
      • Ao Deserto (Al Desierto, Ulises Rosell, 2017): Patagonia, novo escenario para a ozploitation
      • Entre Dúas Augas (Entre Dos Aguas, Isaki Lacuesta, 2018): Análise tendo vista A Lenda do Tempo
      • Entre Dúas Augas (Entre Dos Aguas, Isaki Lacuesta, 2018): Análise sen saber ren de A Lenda do Tempo
      • A Noite de 12 Anos (La Noche de 12 Años, Álvaro Brechner, 2018): Tres homes e unha realidade horrible
      • Edición 1 do Galician Freaky Film Festival: Os días nos que Dinoseto non foi o máis estrano de Vigo
    • ►Outubro
      • Pokemon Go, despois do boom inicial
      • Climax: Unha festa máis na vida e obra de Gaspar Noé
      • Mutantes: Cando o subterráneo tamén vén a nós
      • Busca a Vida: A serie de culto que cambiou (ou non) as sitcoms americanas
    • ►Setembro
      • WOS 2018: Vangarda, Electrónica, Ambient e Compostela (2/2)
      • WOS 2018: Vangarda, Electrónica, Ambient e Compostela (1/2)
    • ►Agosto
      • Gamescom 2018: Unha viaxe ao centro do mundo gaming
      • (Des)encanto: Matt Groening, fantasía e unha esperanza
      • R.U.R.: A orixe teatral da palabra robot... e do medo a que nos quiten o traballo
      • Sonic Boom: Fire & Ice, a síndrome da segunda parte
      • Kanekas IX: Metal en Cangas baixo a lúa de sangue
    • ►Xullo
      • Azure Striker Gunvolt, um Mega Man de alta voltagem
      • O díptico Resolution/The Endless (Justin Benson, Aaron Moorhead, 2012/2017): crack, sectas e o insondable.
      • A Vía Láctea (La Voie Lactée, 1969): Cando Buñuel fixo seu o Camiño de Santiago
    • ►Xuño
      • A Estación Violenta: madurez incomprendida
      • Shellac + Decibelles (Playa Club, Acrunha 06/06/2018)
    • ►Maio
      • Dhogs: Un home coello, cinema independente e reflexións sobre a violencia
      • The Binding of Isaac Afterbirth+ recibe o seu pack de contido final
    • ►Abril
      • The Stanley Parable, a reflexión feita videoxogo
      • South Park: The Fractured But Whole, o TRPG máis tolo nunca feito
      • O futuro que está por chegar: a humanidade segundo Cordwainer Smith
    • ►Marzo
      • Que a terra che sexa leve, Stephen Hawking. Recopilamos as súas grandes aparicións en series e filmes
      • Rural horror storis: cutre, enxebre e macarra.
      • Mulleres bravas do anime para o 8 de marzo
      • 8 músicas pro 8 de marzo
      • Saga: A normalización da igualdade
      • A Morte e a Vida de Marsha P. Johnson: Activismo transxénero a pé de rúa
    • ►Febreiro
      • O Son Goku adolescente ianki con problemas, o Son Goku saltarín taiwanés e o Son Goku engominado koreano: As adaptacións cinematográficas de Dragon Ball
      • A batalla por As bolas do Dragón en galego
      • Unha cruz vermella no chan: Cabodano da morte de Claudio Guerín en Noia
      • A Campá do Inferno: Cabodano da morte de Claudio Guerín en Noia
      • Lovers in a Dangerous Spacetime: navega polo espazo cos colegas
      • Galegos Ilustres da Subcultura: Antonio Casal, d'O Home que se Quixo Matar á Torre dos 7 Corcovados
      • Loving Vincent: Cando o cinema é unha verdade a 12 óleos por segundo.
    • ►Xaneiro
      • Kalte Sonne: Ekumen. O frío sol lucense que ilumina o post-metal
      • Ficciónate: cinema galego, comunidade e unha mesa de té
      • Doki Doki Literature Club!: O xogo é gratuito. O psicólogo non
      • Slayaway Camp: Cando Jason Voorhees xogou ao Minecraft. En forma de puzzle.
      • Malcolm: A oda xuvenil á disfuncionalidade familiar
      • Por que Mass Effect: Andromeda é un xogo excelente?
  • ►2017
    • ►Decembro
      • Corazóns mortos, a curta.
      • O cinema freak galego toma Vigo: Visitamos a Edición 0 do Galician Freaky Film Festival
      • Star Wars: As Derradeiras Jedi. Aliens cuquis, boas batallas e serie B de alto presuposto
      • Kyloki, unha webserie sobre Loki e Kylo Ren
      • Brigsby Bear: Escenarios de cartón, secuestros e un filme que sacar adiante
      • O Sacrificio do Cervo Sagrado: A maldición da familia burguesa
      • Jeanette: Xoana de Arco, metal e a maxia do feísmo cinematográfico
      • Decisións e partidas: do xadrez aos videoxogos
    • ►Novembro
      • Dagon: Cando Lovecraft chegou a Combarro e Paco Rabal cantou a Rianxeira
      • Crónicas de Cineuropa: Lucky
      • Crónicas de Cineuropa 2017, Película Sorpresa: Wind River
      • Crónicas de Cineuropa 2017: O Estranho Caso de Ezequiel
      • Crónicas de Cineuropa 2017: Adiós Entusiasmo
      • Crónicas de Cineuropa 2017: Carnívora
      • Crónicas de Cineuropa 2017: Caballo de Viento
      • Crónicas de Cineuropa 2017: Entre A Onda E A Rocha
      • Crónicas de Cineuropa 2017: Out Of Love
      • Crónicas de Cineuropa 2017: Meu Amigo Dahmer (a 6 mans)
      • Crónicas de Cineuropa 2017: Un Sol Interior
      • Crónicas de Cineuropa 2017: O Equilibrio dos Opostos
      • Crónicas de Cineuropa 2017: El Otro Hermano (Israel Adrián Caetano, 2017)
      • Crónicas de Cineuropa 2017: Vigo 1972
      • Crónicas de Cineuropa 2017: Tesnota
      • “Querido H.P. Lovecraft”: empréstasme unha pouca fantasía?
      • Crónicas de Cineuropa 2017: Jeune Femme (Montparnasse Bienvenue)
      • Crónicas de Cineuropa 2017: Thelma (Joachim Trier, 2017)
      • Crónicas de Cineuropa 2017: Somos Plaga
      • Crónicas de Cineuropa 2017: Paraíso Roubado
      • Crónicas de Cineuropa 2017: Los Cuerpos Dóciles
      • Crónicas de Cineuropa 2017: Concerto da Real Filharmonía de Galicia
      • Crónicas de Cineuropa 2017: Á Annan Veg
    • ►Outubro
      • The Living and the Dead: fantasmagoría para o día de Santos
      • Gaza Surf Club: a esperanza entre o mar e a guerra
      • 8 teorias sobre o que nos vai traer a segunda tempada de Stranger Things
      • Filmin, aluméame: "Fou d'amour", de predica-lo amor e perde-la cabeza
      • Life is Strange: un xogo sobre como manipular o tempo (para salvar á muller que amas)
      • O Videoxogo de Franz Kafka: Unha metamorfose fallida
      • O Xogo de Stranger Things: Promoción a base de retrogaming de calidade
    • ►Setembro
      • Bullshot. Demostrando que os shooters molan máis en galego.
      • Os 5 días de vangarda que vivín no WOS Inc 2017
    • ►Agosto
      • Okja: Churrasco a medio asar
      • Dream Daddy, ou como facer un Dating Sim lovecraftiano
      • South Park: O Pau da Verdade. Épica, combates por turnos e Chimpokomon
      • Ichi The Killer: do manga ao cinema a través do sadomasoquismo
      • Quén Anda Aí? A Cousa. O enigma de outro mundo que infectou todo tipo de subcultura popular
      • Pandemic Legacy ou como crear experiencias de xogo significativas
    • ►Xullo
      • A saga canónica de Kickboxer: De Kurt Sloan a un tipo que leu no periódico a morte do seu irmán
      • A Bird Story: Tiña un paxariño moi bonito...
      • George A. Romero, D.E.P.
      • Colosal: Empoderamento, alcoholismo e a destrucción de Seúl
      • Música marciana. 9 temas de outro planeta.
      • Maniac: Joe Spinell e William Lustig contra Elijah Wood e Franck Khalfoun
    • ►Xuño
      • Mother Russia Bleeds: A Agulla e o Martelo
      • Déixame Saír: Con T de terror, té e terapia
      • Celebramos o 33º aniversario do Tetris coas mellores versións da súa famosa melodía.
      • Broforce: Testosterona, macarrismo e píxeles
    • ►Maio
      • 1976: O mellor ano da historia do cinema
      • Beauty and The Beast (Bill Condon, 2017)
      • Salad Fingers: Flash, cousas oxidadas e terror surrealista
      • Fomos ao Galicia Metalhead Fest. E esto é o que vimos.
      • IV Mostra de Cinema Escuro, Maldito e de Culto de Exhumed Movies
    • ►Abril
      • Fahrenheit 451: Lumes por San Xurxo
      • 9 Temas de Música Lovecraftiana
      • Thimbleweed Park: Quén matou a Laura Palmer en Maniac Mansion?
      • Crú: Francia caníbal (fai un soleil de carallo)
    • ►Marzo
      • Stalaggh/Gulaggh: Horror sónico, misantropía e psiquiátricos
      • Criando Ratas: os quinquis xa non son o que eran
      • Loom: Pixel art antes do pixel art
Contáctanos
  • E-mail:
    info@mola.gal

Atópanos en:

FacebookTwitterInstagram
Axúdanos!
Mola!
Mola! A subcultura en galego.
Editado en Compostela polo Colectivo Mola dende 2017.
ISSN 2603-8781
  • Contacto
  • Política de privacidade
  • Cookies
Menu footer
Usamos cookies para mellorar a túa experiencia de uso. Entendemos que, se segues a navegar, aceptas o seu uso.Aceptar Ler máis